Salicornia


O que é a Salicórnia, o Sal Verde?
Salicórnia nasce nas Salinas Eiras Largas na Figueira da Foz
A Salicórnia é uma planta que suporta elevadas taxas de salinidade, sendo por isso, classificada como halófita. Esta Salicórnia nasce nas Salinas Eiras Largas na Figueira da Foz.
A Salicórnia pode ser utilizada para substituir o sal nas saladas, por exemplo na salada de tomate. Também pode ser salteada com legumes ou em omeleta. Recomendamos uma boa associação da Salicórnia da Salina Eiras Largas com o Requeijão da Quinta do Jorumelo: simplesmente por cima das fatias do requeijão ou envolvida pelo requeijão. Na Internet encontrará mais receitas de salicórnia.
A salicórnia deve ser conservada no frio mais ou menos por 1 semana.
Se desejar poderá conservá-la em vinagre por alguns meses.

A Salicórnia é uma planta que nasce nos talhos da Salina Eiras Largas. Porque é banhada com a água salgada do mar, que serve para fazer o sal, a salicórnia tem um travo salgado, substituindo o sal na alimentação. A sua aplicação mais generalizada é nas saladas, ligeiramente migada, conferindo um sabor às saladas inigualável. A planta também é boa para temperar outros pratos como por exemplo, peixe cozido ao vapor e batatas cozidas,etc.

A Salicórnia – alternativa para hipertensos
O Dr. Miguel Boeiro,na Revista Saúde Actual, refere que “para além das abundantes vitaminas, proteínas, ácidos gordos e sais biológicos altamente assimiláveis e vitais para o equilibrio alimentar, a salicórnia é especialmente recomendada para os hipertensos, uma vez que pode ser um vantajoso substituto do sal das cozinhas”.

Salina Eiras Largas
A Salina Eiras Largas é uma pequena salina que está no 3º ano de conversão para a agricultura biológica e que já tem a sua Flor de Sal Laminada certificada pela SATIVA. É gerida numa filosofia de desenvolvimento integrado em que se tenta articular a produção de sal, com o ambiente, a flora, a fauna e a cultura associada aos marnotos. Além dos produtos inovadores que apresenta a Salina Eiras Largas também está aberta a visitas guiadas para que se perceba como se pode fazer uma gestão integrada de uma actividade tradicional e qual o circuito da água até se fazer o sal. No verão os visitantes podem mesmo “rer” o sal e recolher a flor de sal tradicional e a laminada. Para os grupos que desejem há degustação de produtos oriundos da salina.

Se quiser saber mais visite o site da Casa do Sal

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